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sábado, 9 de abril de 2011

Mãe de vítima em escola do Rio diz que vingança contra meninas motivou o atirador

A mãe de Mariana Rocha, Noeli Rocha, ainda não acredita que perdeu sua filha de 13 anos no massacre da última quinta-feira (7), na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro. Pelo que escutou no bairro, o atirador Wellington Menezes de Oliveira sofreu rejeição por parte das meninas durante a infância e adolescência e teria decidido se vingar, matando garotas da mesma idade.
- Eu não acredito ainda, eu estou sonhando. Para mim, isso tudo é mentira. Eu vou acordar e ela vai comigo, com 13 anos, linda e com a vida toda pela frente.Entenda o caso
Por volta das 8h de quinta-feira (7), Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos (a polícia chegou a divulgar que ele tinha 24 anos, mas a idade foi corrigida posteriormente), ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, entrou no colégio após ser reconhecido por uma professora e dizer que faria uma palestra (a escola completava 40 anos e realizava uma série de eventos comemorativos).


Armado com dois revólveres de calibres 32 e 38, ele invadiu uma sala de aula no primeiro andar e outra no segundo, e fez vários disparos contra estudantes que assistiam às aulas. Ao menos 12 morreram e outros 12 ficaram feridos, sendo três em estado grave, de acordo com levantamento da Secretaria Estadual de Saúde.
Duas adolescentes baleadas, uma delas na cabeça, conseguiram fugir e correram em busca de socorro. Na rua Piraquara, a 160 m da escola, elas foram amparadas por um bombeiro. O sargento Márcio Alexandre Alves, de 38 anos, lotado no BPRv (Batalhão de Polícia de Trânsito Rodoviário), seguiu rapidamente para a escola e atirou contra a barriga do criminoso, após ter a arma apontada para si. Ao cair na escada, o jovem se matou atirando contra a própria cabeça.
Com ele, havia uma carta em que anunciava que cometeria o suicídio. O ex-aluno fazia referência a questões de natureza religiosa, pedia para ser colocado em um lençol branco na hora do sepultamento, queria ser enterrado ao lado da sepultura da mãe e ainda pedia perdão a Deus.
Os corpos dos estudantes e do atirador foram levados para o IML (Instituto Médico Legal), no centro do Rio de Janeiro, para serem reconhecidos pelas famílias. Onze estudantes foram enterrados na sexta-feira (8) e uma foi cremada na manhã de sábado (9).
O corpo do atirador permanece no IML. Ele ficará no local por até 15 dias aguardando reconhecimento por parte de um familiar e liberação para enterro. Caso isso não ocorra, o homem de 23 anos pode ser enterrado como indigente.

O Presidente da câmara Municipal de Quixadá, Kleber Junior, visitou nessa sexta feira, 08 cidades da região centro. O presidente foi pedir apoio aos  presidentes e vereadores, de: Ibaretama, Choró, Banabuiu, Milhã,Ibicuitinga, Solonópoles,Madalena e Caridade. A proposta mostrada foram as condições técnicas e o sanemento básico da cidade dos Monólitios. Todos os presidentes  e vereadores, se mostraram favoraveis a votarem em Quixadá para a consrtução do Hospital Régional, além de que Quixadá é um laboratório de acadêmicos."Ressaltou" o presidente. Segunda-feira, as 18horas no Centro de convenções em Fortaleza será o dia "D".Prefeitos, Presidentes de cãmaras, vereadores,lideranças comunitárias irão em uma grande caravana torcer por Quixadá. E que seja bem vindo nosso Regional.

 
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